quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

A Família de Jó

Resultado de imagem para história de jóMe saltou aos olhos! 

No livro de Jó, aprendi muitas coisas! O livro de Jó, para muitos teólogos, é uma grande parábola, escrita por Esdras, para trabalhar diretamente com o povo judeu alguns, dos muitos conceitos e valores. Mas, também não é proibido, ou nada impede de você acreditar, que Jó existiu mesmo como homem, vivendo, daquela mesma forma, e exatamente como está escrito ali no livro. Posto isto, espero compartilhar aqui a primeira lição que me saltou aos olhos, neste livro.

A Bíblia caracteriza Jó, como um homem muito rico, o mais rico de todo o oriente. Pai de dez filhos, sendo sete deles, homens, e três mulheres. Fala também que este homem era , Justo e íntegro, e se esforçava para nunca praticar o mal. 

A primeira observação, a primeira lição que vejo aqui, era a união de toda a família. Diz o texto no verso 4 do capítulo primeiro, que quando um filho de Jó, dava alguma festa banquete, todos os irmãos eram convidados, a estarem juntos celebrando. Havia um ótimo relacionamento entre eles. Por que estou dizendo isso? Quando nós estamos em apertos, na hora da dor, todos são avisados. Nos sofrimentos, todos são convidados a saberem, a orarem, a acudirem, a dividirem as angústias. Nos velórios então, nem se fala, aí é que todos são chamados, convocados mesmo. ( Até nas rádios colocamos os apelos para o enterro.) Nas alegrias não. Nas bodas, aniversários, nós somos muito seletivos. Queremos compartilhar somente com aqueles de quem, somos mais chegados. Muitas vezes, nem aos parentes, nós participamos nossos festejos. Lá em Jó, todos participavam dos momentos melhores da vida de cada um. 

A segunda lição, e penso que é tão importante, ou até mais, que a primeira. As muitas riquezas, o grande patrimônio de Jó, não "subiu pra cabeça" dele. Quando terminava as comemorações em família, nestas festas banquetes, diz o texto que acontecia isso, por vários dias seguidos, Jó, reunia a todos, e agora não mais para beberem ou comerem, mas, para oferecerem sacrifícios a Deus, de gratidão, e para se humilharem (purificação) diante de Deus, O Todo Poderoso. Nós, bem que poderíamos nos atentar todos os dias, para os banquetes em nossas vidas, advindos Dele, como: saúde, proteção, cuidados, e o entendimento do plano de salvação infalível e intransferível, da parte de Jesus Cristo, seu filho, o perfeito Cordeiro de Deus. Quantas vezes temos este entendimento, e ainda assim, não lembramos de tirar os dez por cento do nosso tempo, para as coisas Dele, para a sua adoração. Jó, nunca se esqueceu disso. O tempo para Deus, o seu patrimônio, era também para á adoração do Eterno. 

Hoje, estamos ficando por aqui. 
Fiquem com Deus!  

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